Eu sinto com visceralidade porque não sei sentir de outra forma
E se reclamam
do riso alto
do choro catastrófico
do silêncio constrangedor
do grito pungente
Eu sinto
ainda mais!
Eu mergulho exageradamente na vida
E ela me fere, me sufoca
Me faz sentir…
O sorriso que me atravessa
As lágrimas que me afogam
O medo paralisando meus músculos
O ódio que faz queimar minhas entranhas
A vida me corta a todo momento.
Mas eu sinto, eu aprendo, eu aceito.
Porque se há direito ao grito, eu grito
Mas se ainda há direito a vida…
Eu sinto!
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