E daí eu me pego novamente
desprezando fatos,
seguindo paranoias.

O cérebro parece ter vida própria.
Sempre manipulando, fantasiando, criando pesadelos e me inserindo dentro deles.
Como Freddy Krueger. Mas esse Freddy, sou eu mesma.

Eu grito sem som e choro sem lágrimas.
Percorro labirintos em minh’alma tentando fazer com que as vozes se calem, que os medos cessem.
Mas só ouço meus próprios gritos, no silêncio.

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